Psicóloga em São Paulo

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TRATAMENTOS

SÍNDROMES E SEUS SINTOMAS

Comece hoje mesmo seu processo e veja as reais mudanças acontecerem!

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Conhecida como Síndrome do Esgotamento Profissional, é um distúrbio psíquico caracterizado pelo estado de tensão emocional e esgotamento físico, causados por condições de trabalho desgastantes como pressão, excesso de trabalho e, até mesmo, problemas interpessoais no trabalho.

Em alguns casos, pode não estar relacionada ao ambiente de trabalho, mas sim, às responsabilidades e tarefas da faculdade ou de casa, pois o que a define é o excessivo esforço físico, mental ou emocional, acompanhado de poucos momentos de descanso ou descontração.

O fato é que tudo que possibilite ocupar muito de nosso tempo e sugar toda nossa energia pode desencadear a Síndrome.

Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Cansaço excessivo, físico e mental
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dor de cabeça frequente
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Alterações no apetite
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Insônia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldades de concentração
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sentimentos de fracasso e insegurança
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Negatividade constante
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sentimentos de derrota e desesperança
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sentimentos de incompetência
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Alterações repentinas de humor
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Isolamento
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Fadiga
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Pressão alta
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dores musculares
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Problemas gastrointestinais
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Alteração nos batimentos cardíacos

TRATAMENTO PSICOLÓGICO

A Síndrome de Burnout, muitas vezes, pode ser confundida ou estar acompanhada de outras patologias, por isso é fundamental uma avaliação profissional para que o tratamento seja efetivo. O psicoterapeuta irá trabalhar o problema diretamente na causa, utilizando técnicas cognitivo-comportamentais adequadas para cada caso, com o objetivo de aliviar os fatores estressores.

Somente o médico pode receitar medicações
A psicoterapia não substitui o acompanhamento médico, pode tanto ser indicada como único tratamento, como ser necessário o acompanhamento psiquiátrico concomitante.

O QUE É

Um distúrbio afetivo que se caracteriza por uma tristeza profunda, perda de interesse generalizado, ausência de ânimo, de apetite e de prazer e alterações de humor que podem acabar em pensamentos suicidas. A depressão também gera alterações fisiológicas no corpo, podendo facilitar o surgimento de outras doenças físicas e emocionais.

SINAIS E SINTOMAS

Geralmente a pessoa pode apresentar dois ou mais dos seguintes sintomas:

Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Apatia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Falta de motivação
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Medos que antes não existiam
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade de concentração
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Perda ou aumento de apetite
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Alto grau de pessimismo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Indecisão
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Insegurança
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Insônia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Falta de vontade em fazer atividades antes prazerosas
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sensação de vazio
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Irritabilidade
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Raciocínio lento
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Esquecimento
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Ansiedade
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Angústia.

Além disso, o indivíduo pode apresentar alguns sintomas físicos que os médicos não conseguem encontrar causas aparentes, como:

Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dores de barriga
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Má digestão
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Azia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Constipação
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Flatulência
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Tensão na nuca e nos ombros
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dores de cabeça
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dores no corpo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Pressão no peito

TRATAMENTO PSICOLÓGICO

A terapia ajuda a pessoa com depressão a entender os fatores do dia a dia que a desencadeia, a reduzir os sintomas e trabalhar os eventos que favoreceram o desenvolvimento da doença. O acompanhamento psicológico é importante para entender as suas reações frente a determinado problema, desenvolvendo formas de gerenciar as emoções e os comportamentos nos conflitos diários.

Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Auxilia na mudança de alguns comportamentos, na modificação da relação com as distorções de pensamento que contribuem para a visão negativista.
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Reconhecimento dos padrões de pensamento e crenças negativas.
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Identificação de temas recorrentes ou comuns e emoções associadas.

Somente o médico pode receitar medicações
A psicoterapia não substitui o acompanhamento médico, pode tanto ser indicada como único tratamento, como ser necessário o acompanhamento psiquiátrico concomitante.

O QUE É

A ansiedade é uma preocupação ou medo que antecede um evento futuro causando sensações de tensão. Desde a infância, podemos nos preocupar ou criar expectativas com acontecimentos que estão por vir, tais como uma prova difícil, uma festa de aniversário ou uma viagem desejada. Enquanto esta preocupação é leve e não compromete as atividades do dia a dia, não existe um problema, pode ser considerada como um estímulo para resolver uma questão ou fugir de situações arriscadas.

A ansiedade deixa de ser considerada apenas um processo adaptativo quando estes sentimentos de medo, preocupação e expectativa vão se tornando excessivos e continuados, causando sintomas físicos desagradáveis e atrapalhando as relações sociais e as atividades profissionais.

Em maior intensidade, a ansiedade começa a dominar nossa mente, alterando nosso comportamento devido às tensões existes, fazendo com que fujamos dos ambientes, atividades, pessoas ou coisas que causem o temor, inclusive o medo se torna exacerbado em relação ao risco ou perigo real gerado pela situação. Nestas condições, a ansiedade transforma-se em um Transtorno de Ansiedade

SINAIS E SINTOMAS

Psíquicos:
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Constante tensão ou nervosismo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sensação de que algo ruim vai acontecer
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Problemas de concentração
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Medo constante
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Descontrole sobre os pensamentos, principalmente dificuldade em esquecer o objeto de tensão
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Preocupação exagerada em comparação com a realidade
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Problemas para dormir
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Irritabilidade
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Agitação dos braços e pernas;Angústia (apreensão)
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Intolerância
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade em desligar (insônia)

Físicos:
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dor ou aperto no peito e aumento das batidas do coração
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Respiração ofegante ou falta de ar
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Aumento do suor
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Tremores nas mãos ou outras partes do corpo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sensação de fraqueza ou cansaço
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Boca seca
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Mãos e pés frios ou suados
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Náusea
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Tensão muscular
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dor de estômago ou diarreia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dor de cabeça
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Fome excessiva

TRATAMENTO PSICOLÓGICO

O acompanhamento psicológico, através da abordagem da Terapia Cognitiva Comportamental, é uma excelente oportunidade para que a pessoa entenda os pensamentos que geram a tensão e encontre caminhos para novos pensamentos mais verdadeiros e menos ansiosos . A psicoterapia também desenvolverá estratégias para evitar comportamentos que nutrem a ansiedade. Desta forma, evita-se desenvolver danos maiores a saúde mental, culminando em um transtorno de ansiedade.

Somente o médico pode receitar medicações
A psicoterapia não substitui o acompanhamento médico, pode tanto ser indicada como único tratamento, como ser necessário o acompanhamento psiquiátrico concomitante.

O QUE É

Também conhecida como Transtorno de Ansiedade Social, a Fobia Social é a ansiedade causada pelo medo da exposição em situações sociais – medo de estar entre outras pessoas. Ou seja, quando evitamos interações sociais ao máximo, pois ficamos apavorados com a ideia de exposição a qualquer contato social. Há muita insegurança e preocupação com que os outros irão pensar, originando grande temor de situações sociais como conversar, dirigir, namorar, sair em lugares públicos, compras, comer, etc.
Este transtorno é caracterizado pelo medo e desconforto irracional, intenso e persistente, de eventos sociais. Situações sociais provocam ansiedade devido ao medo de sofrer avaliações negativas ou humilhações de terceiros. O nível de ansiedade pode ser muito intenso, gerando uma crise aguda de ansiedade.
A Fobia Social difere da timidez porque no caso da timidez, apesar da ansiedade e insegurança causada, conseguimos nos familiarizar com o local e/ou pessoas e aos poucos nos entrosamos ou deixamos de sentir o desconforto de estar naquela situação. Conseguimos manter contato social suficiente para realizar as ações necessárias para condução de nossas vidas.

SINAIS E SINTOMAS

Os sintomas podem aparecer de muitas maneiras, e alguns comportamentos podem não ter relação nenhuma com a doença.

Físicos:
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Taquicardia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Boca seca
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Tremores
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sudorese
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Mãos frias
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Enjoo e/ou tontura
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Vontade de ir ao banheiro quando expostas às situações sociais

Comportamentais:
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Evitação de situações sociais
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Inibição e passividade
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Pouca movimentação corporal
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Expressão facial pouco significativa
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Voz baixa ou dificuldades para falar
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Tiques ou movimentos repetitivos
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sensação de estar perdido na situação social

Cognitivos:
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Baixa autoestima
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Vergonha
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Abatimento e tristeza
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Solidão
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Depressão
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Ansiedade

TRATAMENTO PSICOLÓGICO
O tratamento psicológico utilizará técnicas e estratégias para lidar com a ansiedade nas situações sociais, controlar o medo, identificar e trabalhar as distorções cognitivas e trabalhar os traumas psicológicos e a experiência de vida do indivíduo que favorece a manutenção do medo.

Somente o médico pode receitar medicações
A psicoterapia não substitui o acompanhamento médico, pode tanto ser indicada como único tratamento, como ser necessário o acompanhamento psiquiátrico concomitante.

O QUE É

A Síndrome do Pânico é um dos Transtornos de Ansiedade em que se têm crises inesperadas e frequentes de medo e desespero de que algo ruim aconteça, mesmo não estando em situação de perigo. As crises são intensas e a preocupação persiste com a possibilidade de ter novas crises, medo de perder o controle e ter um ataque do coração. A crise pode durar entre 5 e 20 minutos ou continuar por uma hora ou mais e é caracterizada por episódios frequentes de pânico, suor excessivo, sensação de morte, tremores e aperto no coração.
Estas crises podem alterar nosso comportamento em qualquer lugar que estejamos, inclusive em casa, pois vivemos em constante alerta com medo de ter nova crise, o que faz nosso estado de humor ficar alterado. Vivemos em constante preocupação com os efeitos e sintomas para tentar evitar que eles ocorram. A Síndrome do Pânico pode criar outros problemas complementares como alcoolismo, depressão e abuso de drogas.
A diferença entre ansiedade e síndrome do pânico está na intensidade que sentimos. São crises de ansiedade que ocorrem de forma potencializada, sendo chamada também de ataques de pânico. Na Síndrome do Pânico as crises são, muitas vezes, súbitas e inexplicáveis que desencadeiam sintomas físicos graves semelhantes ao de um ataque cardíaco, fazendo crer que se está morrendo.

SINAIS E SINTOMAS

Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sensação de perigo iminente
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Medo de perder o controle
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Medo da morte ou de uma tragédia iminente
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sentimentos de indiferença
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sensação de estar fora da realidade
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dormência e formigamento nas mãos, nos pés ou no rosto
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Palpitações, ritmo cardíaco acelerado e taquicardia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sudorese
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Tremores
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade para respirar, falta de ar e sufocamento
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Hiperventilação
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Calafrios
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Ondas de calor
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Náusea
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dores abdominais
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dores no peito e desconforto
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dor de cabeça
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Tontura
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Desmaio
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sensação de estar com a garganta fechando
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade para engolir

TRATAMENTO PSICOLÓGICO

O tratamento psicológico tem o objetivo de fazer com que o cliente entenda as crises, aprenda a controlar o medo, inclusive o medo de sentir medo, e consiga lidar com ela na hora que ocorrer. O psicólogo, junto com o cliente, trabalha os fatores que surgem quando o ataque de pânico ocorre, assim como os fatores estressantes que contribuem para a ocorrência da crise, tais como perdas, problemas profissionais, conflitos familiares, etc.
Dependendo das doenças associadas a este transtorno (depressão e vícios), o tratamento exigirá maior duração …
O atendimento terapêutico ajudará você a descobrir as causas do transtorno, suas angústias, amenizar os traumas e aumentar a tolerância à excitação interna.

Somente o médico pode receitar medicações
A psicoterapia não substitui o acompanhamento médico, pode tanto ser indicada como único tratamento, como ser necessário o acompanhamento psiquiátrico concomitante.

O QUE É

Outro Transtorno de Ansiedade é a Fobia, que é um medo irracional, exagerado e persistente de algo específico, por exemplo, de um animal, de uma atividade, de um objeto, de um aspecto do ambiente natural e de algumas situações. Este medo, além de intenso e incessante, é desproporcional ao perigo ou ameaça real da situação de exposição, provocando grande sofrimento e ansiedade. O medo faz com que evitemos situações que possam nos proporcionar exposição.
As reações físicas e psicológicas são tão intensas que podem comprometer nossa qualidade de vida. Geralmente conseguimos reconhecer o quanto nosso medo é exagerado, mas não conseguimos controlá-lo.
A diferença entre as Fobias e a Síndrome do Pânico é que as Fobias se caracterizam pelo medo irracional de algo específico, já a Síndrome do Pânico é o medo intenso de algo ruim acontecer inesperadamente.

SINAIS E SINTOMAS

Os sinais e sintomas estão atrelados ao tipo de fobia, mas algumas características são notadas em todos os indivíduos que apresentam fobias:
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sentimento de pânico incontrolável, terror ou temor em relação a uma situação de pouco ou nenhum perigo real
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sensação de que você deve fazer todo o possível para evitar uma situação, algo ou alguém que você teme
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Incapacidade de levar sua vida normalmente por causa de um medo ilógico
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Presença e aparecimento de algumas reações físicas e psicológicas, como sudorese, taquicardia, dificuldade para respirar, sensação de pânico e ansiedade intensos, etc
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Saber que o medo que sente é irracional e exagerado, mas mesmo assim não ter capacidade para controlá-lo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Medo acentuado e persistente
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Medo irracional quando se encontra na presença ou na expectativa de estar próximo ao objeto/situação fóbica
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Ansiedade
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Evitação de situações para não se expor ao medo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sensação de não conseguir se controlar, mesmo sabendo que aquele medo está acima do normal
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Incapacidade de participar naturalmente de atividades que envolvam o tema fóbico
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sente medo exagerado em relação a uma situação que representa pouco ou nenhum perigo real
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sente pânico incontrolável, terror ou temor perante determinadas situações ou objetos
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Evita constantemente situações, algo ou alguém que teme
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 É incapaz de levar a vida normalmente por causa de um medo ilógico
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sente reações físicas como sudorese, taquicardia, dificuldade para respirar perante algumas situações ou objetos
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Tem consciência que o medo que sente é irracional e exagerado, mas mesmo assim não tem capacidade de controlá-lo

TRATAMENTO PSICOLÓGICO

A psicoterapia auxilia no desenvolvimento de estratégias de enfrentamento da fobia, a eliminar os pensamentos repetitivos que alimentam a sensação de medo,…. Todo o processo de tratamento ocorre de forma gradual, respeitando o processo de fortalecimento emocional do cliente.

Somente o médico pode receitar medicações
A psicoterapia não substitui o acompanhamento médico, pode tanto ser indicada como único tratamento, como ser necessário o acompanhamento psiquiátrico concomitante.

O QUE É

Quando o ciúme passa a causar angústia e prejuízo significativo, tanto à pessoa amada quanto à pessoa ciumenta, ele pode ser considerado patológico. O Ciúme Patológico é formado pela soma de pensamentos, emoções e preocupações exageradas e irracionais, associadas a comportamentos inaceitáveis ou extravagantes. O ciúme obsessivo tem como base pensamentos indesejáveis, involuntários, repetitivos e, em alguns casos, até absurdos sobre a infidelidade, pois as falas, pensamentos e comportamentos giram em torno da possível infidelidade do parceiro ou parceira. A potencialização do ciúme é caracterizada pela dificuldade de distinguir entre o real e o imaginário.
No Ciúme Patológico há o desejo de controle total sobre os sentimentos e comportamentos do outro, além de um desejo inconsciente da ameaça de um rival. Quando sentimos ciúme excessivo enxergamos motivos para ciúme em tudo, além de muita insegurança, nos tornamos controladores e cerceadores da liberdade do outro, podando qualquer atividade que o parceiro queira fazer sem nossa presença.
Quando sentimos Ciúme Patológico, temos a certeza de que estamos sendo traídos, mesmo sem nenhuma prova real. Vivenciamos intenso sofrimento, sentindo-nos inferiores, inseguros, angustiados, ansiosos e rejeitados. A simples ameaça de perder o companheiro ou companheira nos transforma em pessoas extremamente desconfiadas.

SINAIS E SINTOMAS

Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Medo excessivo de perder a pessoa amada, a ponto de se sentir mal
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Pensamentos de traição
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Analisa meticulosamente o comportamento do parceiro procurando sinais que confirmem uma possível infidelidade
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Violação de privacidade como, por exemplo, olhar para as mensagens ou e-mails do celular sem permissão
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Controlar em excesso o dia a dia do parceiro
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Ódio dos amigos e colegas do parceiro
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Ciúmes sem base real, baseado em situações imaginárias ou conclusões tiradas de detalhes
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 O ciúme afeta a vida do ciumento a ponto de não poder dormir ou sofrer quando a pessoa amada não está ao lado
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 O pensamento de uma possível infidelidade ou abandono impede que viva plenamente
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Busca de pistas que revelem uma possível traição
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Ligações e mensagens frequentes para descobrir o que o outro está fazendo. Quando não responde, imagina que está traindo com outra pessoa

Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Inspeção obsessiva, repetitiva e contínua de coisas para conferir se o companheiro pode estar traindo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Evita encontros sociais; acredita que qualquer pessoa pode estar facilitando a traição do companheiro
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Perde o controle com muita facilidade e tem atitudes violentas
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sente um desejo incontido de controlar o companheiro que seria visto como sua posse
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Quer atenção exclusiva
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Finge compreensão para interrogar o companheiro e “dá o bote” (tem constante e frenética busca de evidências e confissões que confirmem suas suspeitas, mas, a confissão não o satisfaz, ai volta a torturante busca da confissão)

TRATAMENTO PSICOLÓGICO

O ciúme patológico pode destruir um relacionamento que poderia ser próspero, por esse motivo o acompanhamento terapêutico é excelente aliado para que a pessoa restabeleça uma relação saudável, através do tratamento dos sintomas, da investigação de outro quadro psicológico que não apenas o seu ciúme excessivo.
O psicólogo ajudará o cliente a formular hipóteses sobre os motivos de seus sofrimentos, analisar a racionalidade desse ciúme, como ele surgiu, o quanto está limitando a tranquilidade mental da pessoa e o que é saudável mudar para melhorar sua qualidade de vida. Também será trabalhada a conscientização de seu conflito, os sintomas e as estratégias para diminuir ou acabar com ele.

Somente o médico pode receitar medicações
A psicoterapia não substitui o acompanhamento médico, pode tanto ser indicada como único tratamento, como ser necessário o acompanhamento psiquiátrico concomitante.

O QUE É

O Luto é um processo que se inicia com a perda de algo ou alguém importante e se desenrola até conseguir elaborar esta perda. É o período entre a perda e a retomada real ao mundo exterior, após manter sua energia nos processos internos de elaboração. Esta perda é tão significativa que sentimos que jamais voltaremos a sermos os mesmos.
O Luto, por si só, não é uma doença ou transtorno e, desde que seja superado, não pode ser considerado uma condição patológica. Por ser acompanhado de grande tristeza, angústia, medo e sentimento de uma falta irreparável é muito difícil aceitá-lo como um processo natural de nossa condição humana, porém ele é um processo de tristeza que ajuda a organizar a vida diante do vazio que fica. Cada pessoa vivencia o luto de forma diferente, o que pode gerar a necessidade de busca por um profissional qualificado para conseguirmos superar esta fase extremamente difícil.
É importante compreender que quando falamos de luto não se trata apenas da perda de uma pessoa querida, ele pode ocorrer em qualquer perda significativa, como: emprego; termino de relacionamento; habilidade; condição de saúde ou física; animal de estimação; status; mudança de casa, cidade ou país; entre outros.

SINAIS E SINTOMAS

Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Crises de ansiedade
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Crise de estresse
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Crise de choro
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Reações de depressão
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Excesso ou falta de apetite
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Melancolia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Crises de raiva
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Insônia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Desânimo intenso para estudar, trabalhar, sair, cozinhar, se cuidar ou cuidar de algo, ou alguém

Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Entorpecimento
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Negação
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sentimento de Culpa
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Raiva e desespero
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Falta de prazer
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dores de cabeça

TRATAMENTO PSICOLÓGICO

Quando a pessoa percebe que o processo do luto está muito difícil de ser elaborado, ela encontrará no acompanhamento terapêutico a possibilidade compreender sua dor e seus medos, vivenciar, sentir e compreender o luto, construir um novo tipo de vínculo com a figura de perda, superar recaídas em datas que a faz lembrar, restabelecer o equilíbrio emocional interno…
Todo o processo terapêutico acontece com muito respeita à dor sentida e ao tempo para sua elaboração do luto, tendo visto que cada pessoa tem um estado emocional diferente e recursos diferentes para superá-lo.

Somente o médico pode receitar medicações
A psicoterapia não substitui o acompanhamento médico, pode tanto ser indicada como único tratamento, como ser necessário o acompanhamento psiquiátrico concomitante.

O QUE É

São assinalados por impedimentos ou dificuldades do desenvolvimento físico ou afetivo das atividades sexuais, desde o desejo até a impossibilidade de efetiva relação sexual satisfatória. Ou seja, é qualquer tipo de transtorno que afeta a vida sexual da pessoa, podendo ser de causas variadas. É uma perturbação no desejo sexual e nas alterações psicofisiológicas que caracterizam o ciclo de resposta sexual, causando sofrimento acentuado e dificuldade interpessoal.
Os Transtornos da Sexualidade ocorrem por anseios, fantasias ou comportamentos sexuais, manifestados de modo intenso e recorrente, que envolvem objetos, atividades ou situações incomuns e causam angústia significativa ou prejuízo no funcionamento social, ocupacional ou em outras áreas importante de nossas vidas. Todo esse processo envolve a questão do desejo, pensamento e atração.
Difícil é definir o que normal e o que é um transtorno, mas para termos uma direção é importante saber que a normalidade está ligada ao fato da sexualidade poder ser compartilhada de forma que o casal esteja de acordo com o que é feito, sem caráter destrutivo para os envolvidos, assim como não afronte normas legais ou regras comuns da sociedade em que vivemos.

TIPOS DE TRANSTORNOS SEXUAIS: (tirar, alterar e mudar ordem, pois peguei assim esta lista na internet)

Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Disfunções Sexuais
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Transtorno de Desejo Sexual Hipoativo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Transtorno de Aversão Sexual
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Transtorno da Excitação Sexual
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Transtorno da Excitação Sexual Feminina
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Transtorno Erétil Masculino
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Transtornos Orgásmicos Feminino ou Masculino
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Ejaculação Precoce
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Transtornos de dor Sexual
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dispareunia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Vaginismo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Disfunção Sexual Devido a uma Condição Médica Geral
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Disfunção Sexual Induzida por Substância
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 PARAFILIAS
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Exibicionismo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Fetichismo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Frotteurismo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Pedofilia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Masoquismo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sadismo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Fetichismo Transvéstico
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Voyeurismo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Parafilia Sem Outra Especificação (escatologia telefônica, necrofilia, parcialismo, zoofilia, coprofilia, clismafilia e urofilia)
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Comportamento sexual de risco
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Compulsão Sexual

Transtorno psiquiátrico do impulso em que o indivíduo não consegue resistir aos pensamentos e desejos sexuais, que precisam ser saciados no momento, não importa com quem.
*Atividade sexual intensa não caracteriza um sintoma da compulsão sexual.*

Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Nasofilia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Tricofilia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Cisvestismo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Claustrofilia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Flatofilia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Odaxelagnia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Expectrofilia

SINAIS E SINTOMAS

Cada tipo de transtorno sexual tem suas particularidades, tornando-se muito difícil uma relação de sinais e sintomas característicos.

TRATAMENTO PSICOLÓGICO

Muitas vezes é difícil saber se o comportamento e atitude sexual é um transtorno ou apenas uma preferência que culturalmente não é bem vista. O importante é procurar ajuda quando isso provoca sofrimento significativo para a pessoa ou para o parceiro, causando danos emocionais ou ao relacionamento.
Na terapia sexual, o profissional tratará questões relacionadas às queixas de insatisfação no campo sexual, dificuldades ou disfunções sexuais (frigidez, vaginismo, ejaculação precoce ou tardia, aversão sexual, inibição de desejo, etc), sendo que cada situação poderá ser utilizada técnicas especificas,
A psicoterapia tem o objetivo de ampliar a consciência do paciente sobre seu problema e de perceber os gatilhos que desencadeiam buscas por tal comportamento. No contexto terapêutico a pessoa passa a entender melhor quais aspectos de sua vida se relacionam com a manifestação sexual que está prejudicando sua vida e suas relações.
Como a psicoterapia trabalha com os aspectos psicológicos e comportamentais, será possível auxiliar o paciente a entender os fatores emocionais, assim como seu comportamento sexual, nos aspectos psicossociais e relacionais do indivíduo.

Somente o médico pode receitar medicações
A psicoterapia não substitui o acompanhamento médico, pode tanto ser indicada como único tratamento, como ser necessário o acompanhamento psiquiátrico concomitante.

O QUE É

É um distúrbio do sono que prejudica nossa capacidade de adormecer ou permanecer dormindo durante toda a noite. Em regra, a Insônia deriva da interação de vários fatores como: predisposição genética, fatores físicos, biológicos, mentais, psicológicos e sociais.
A insônia pode ser um problema primário – quando não existe uma doença causando a insônia; ou secundária – quando é sintoma de alguma condição anterior, tais como doença e uso de medicação. Alguns fatores que podem estar associados à insônia são: estresse, problemas respiratórios, ansiedade, depressão, maus hábitos de sono e de alimentação, estilo de vida irregular, transtornos mentais, neurológicos ou hormonais, dores crônicas, etc.
O organismo humano necessita do período de sono para que o corpo e a mente possam descansar e restabelecer a saúde necessária para as atividades do dia a dia. É durante o sono que o corpo entra em relaxamento muscular, economiza energias, promove a restauração de tecidos, fortalece a produção de hormônios e ocorre a consolidação da memória e do aprendizado.

SINAIS E SINTOMAS

Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Mente e corpo inquieto durante horas antes de pegar no sono
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade para dormir
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Despertar frequentemente durante a noite
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Despertar muito cedo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Mesmo dormindo por várias horas, não sentir que o sono foi reparador
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Não se sentir descansado após uma noite de sono
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Cansaço/fadiga ou sonolência diurna
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Irritabilidade frequente
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade de manter atenção, concentração e memória
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Lentidão durante a realização de atividades
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Problemas na coordenação motora
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dores de cabeça localizadas
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Problemas gastrointestinais
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Preocupações contínuas com o sono
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Redução da motivação

TRATAMENTO PSICOLÓGICO

Como a insônia, na maioria dos casos, está relacionada a fatores psicofisiológicos, o tratamento terapêutico auxiliará na busca pelos fatores que a desencadeia, possibilitando a mudança de hábitos de sono e a tratar as causas subjacentes da insônia relacionadas a condições emocionais e comportamentais.
A Terapia Comportamental Cognitiva pode aumentar não apenas a duração do sono, mas também sua eficiência, provocando menos despertares e um sono mais consolidado. O tratamento pode ser realizado em grupo ou individualmente;

Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Orientação dos insones para reconhecimento de seus sintomas, hábitos de vida, por vezes irregulares, e pensamentos disfuncionais que estejam comprometendo a qualidade do sono.
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Interromper ou reduzir comportamentos que podem piorar a insônia.
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Realizar técnicas comportamentais para melhorar o sono, como terapia de relaxamento, terapia de restrição de sono e recondicionamento.

Somente o médico pode receitar medicações
A psicoterapia não substitui o acompanhamento médico, pode tanto ser indicada como único tratamento, como ser necessário o acompanhamento psiquiátrico concomitante.

O QUE É

É um distúrbio alimentar definido como ingestão exagerada e sem controle de alimentos, em que sentimos a necessidade de comer, mesmo sem fome ou apesar de já estarmos satisfeitos, independente da necessidade física do alimento. Existe uma vontade incontrolável de comer grandes quantidades de alimentos em curto espaço de tempo.
Após o ato compulsivo de comer, geralmente, sentimos arrependimento, culpa, sensação de impotência e frustração em relação ao nosso hábito alimentar.
Alguns motivos que favorecem a compulsão alimentar são: dieta realizada de forma errada, problemas com a imagem corporal, estresse, ansiedade, problemas emocionais graves, disfunção hormonal.

SINAIS E SINTOMAS

Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Comer mais rápido do que o normal
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Comer sem fome
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Comer durante o dia todo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Continuar comendo mesmo quando já está saciado
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Comer sozinho ou escondido
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Comer para “aliviar o estresse”
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sentir-se triste ou culpado por comer demais
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Comer e sentir-se impotente sobre isso
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Comer e sentir-se culpado
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Incomodar-se muito com o peso ou a aparência
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Mal estar físico devido à grande quantidade de alimento ingerido

TRATAMENTO PSICOLÓGICO

Nas consultas o psicólogo trabalhará quais são os gatilhos de ansiedade que geram a compulsão, assim estabelecerá estratégias de controle e mudanças nos padrões que mantêm o hábito. Também será possível tratar outros sentimentos associados à compulsão alimentar como culpa e baixa autoestima, ou outras questões psíquicas que desencadeou a compulsão.
A compulsão não é fraqueza ou falta de disciplina, por isso a ajuda de um profissional é fundamental no processo de mudança.

Somente o médico pode receitar medicações
A psicoterapia não substitui o acompanhamento médico, pode tanto ser indicada como único tratamento, como ser necessário o acompanhamento psiquiátrico concomitante.

O QUE É

Antes de dizer o que é TOC vamos definir dois conceitos:
Obsessões – são pensamentos, impulsos ou imagens indesejáveis, involuntários e repetitivos que invadem a consciência causando ansiedade ou desconforto.
Compulsões – atos físicos ou mentais realizados em resposta aos pensamentos obsessivos, rituais com a intenção de afastar ameaças, prevenir possíveis falhas ou simplesmente aliviar um desconforto físico.
Tendo em vista estes conceitos, podemos dizer que o TOC é um distúrbio caracterizado pela presença de obsessões e/ou compulsões. Em outras palavras, este transtorno provoca crises recorrentes de pensamentos obsessivos, intrusivos e comportamentos compulsivos e recursivos. Há grande sofrimento com as imagens e pensamentos que invadem a mente de forma constante. Com a tentativa de controlar ou bloquear estes pensamentos, são criados rituais que podem ocupar o dia inteiro, prejudicando a vida pessoal, profissional e social.
Estes rituais seguem um padrão comportamental irracional e repetitivo, sendo extremamente rígido e pré-estabelecido pela própria pessoa com o transtorno. Estes rituais são criados como forma de aliviar os medos e preocupações e, habitualmente, acredita-se que se o ritual não for cumprido algo terrível ira ocorrer. Não há prazer ao realizar o ritual, mas um breve alívio da ansiedade causada pelos pensamentos.
Algumas pessoas com TOC tentam evitar situações que desencadeiam suas obsessões, também fazem uso de álcool ou drogas para se acalmarem.
Há casos em que pode se desenvolver tiques motores e vocais.

SINAIS E SINTOMAS

Obsessões mais recorrentes:
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Medo irracional de germes ou contaminação e sujeira
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dúvidas constantes sobre ter esquecido algo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Fixação por organização ordem/simetria ou exatidão
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Pensamentos profanos ou imorais – envolvendo sexo, religião e danos
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Pensamentos supersticiosos
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Medo excessivo de doenças
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Pensamentos agressivos em relação aos outros ou a si próprio
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Pensamentos repetitivos e intrusivos

Compulsões mais recorrentes:
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 limpeza excessiva do corpo ou de lugares
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Checar diversas vezes portas, janelas, gás ou o ferro de passar roupas antes de sair de casa, ou dormir
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Armazenar objetos sem utilidade e dificuldade em descarta-los ou colecionismo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Contagens
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Repetições diversas
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Ordenação e organização das coisas de maneira específica e precisa
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Estalar os dedos ou articulações, movimentos repetitivos, etc
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Rituais diversos com objetivo de impedir que algo terrível aconteça

TRATAMENTO PSICOLÓGICO

O tratamento psicológico é muito efetivo, principalmente, quando não existem outros problemas psiquiátricos graves associados, precisando do envolvimento do paciente nas realizações de tarefas. Exercícios de exposição e prevenção de rituais…
Como este transtorno está associado a medo, culpa, ansiedade, insegurança e, com isso, interfere na rotina e relações interpessoais, a terapia ajuda a identificar as obsessões, compulsões, evitações , neutralizações e pensamentos catastróficos. Desta forma, o terapeuta tem como definir tarefas para que gradualmente os sintomas percam sua intensidade.

Benefícios do tratamento: Diminuição da obsessão e compulsão; técnicas de controle da ansiedade; técnicas para automonitoramento; aumento de repertório comportamental; desconstrução de regras supersticiosas; redução da hipervigilância; exposição e prevenção de resposta.

Somente o médico pode receitar medicações
A psicoterapia não substitui o acompanhamento médico, pode tanto ser indicada como único tratamento, como ser necessário o acompanhamento psiquiátrico concomitante.

O QUE É

A Síndrome Pré-Menstrual é popularmente conhecida como tensão pré-menstrual – TPM, ocorre habitualmente entre 1 e 2 semanas antes da menstruação e melhora após seu início. É caracterizada pelas alterações hormonais que ocorrem nesta fase do ciclo menstrual, causando sintomas emocionais, psíquicos e físicos, tais como irritação, alteração de humor, inchaço e cólica.
Em casos mais graves a mulher tem uma importante alteração de humor, marcada por labilidade emocional, depressão, ansiedade e irritabilidade, podendo chegar a ter pensamentos suicidas.
Embora não seja uma regra, alguns critérios são avaliados para identificar a causada Síndrome Pré-Menstrual, são eles: histórico familiar de SPM e/ou pessoal de depressão pós-parto, início dos sintomas durante a puberdade ou logo após a interrupção de um tratamento anticoncepcional hormonal.

SINAIS E SINTOMAS

Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Depressão
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Confusão
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Irritabilidade
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Ansiedade
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Letargia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sensação de perda de controle
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Aumento de apetite com grande desejo por determinado alimento
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Fadiga
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dor nas mamas
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Distensão abdominal
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dor de cabeça
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade de concentração
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Inchaço
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Ganho de peso
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Acne discreta

TRATAMENTO PSICOLÓGICO

O psicólogo pode ajudar a paciente a encarar o problema, refletir e estabelecer estratégias de mudança.

Somente o médico pode receitar medicações
A psicoterapia não substitui o acompanhamento médico, pode tanto ser indicada como único tratamento, como ser necessário o acompanhamento psiquiátrico concomitante.

O QUE É

O climatério, termo pouco usado nos dias de hoje, é o período de transição entre a fase reprodutiva e a pós-menopausa, genericamente entre 40 e 60 anos, em que há uma diminuição das funções ovarianas, fazendo com que os ciclos menstruais se tornem irregulares. A perimenopausa é o período que se estende do começo do climatério até 12 meses após a última menstruação. Logo a menopausa , que é o último período menstrual do ciclo reprodutivo da mulher , ocorre dentro deste intervalo de tempo, em média entre 48 e 51 anos.
Quando falamos de menopausa, entende-se que é a transição da menopausa – termo que substitui a perimenopausa e o climatério; ou seja, o período de alterações fisiológicas que ocorrem em torno da cessação da função ovariana. Dito isto, a Menopausa é um conjunto de alterações fisiológicas e emocionais, que envolvem questões físicas, hormonais, estéticas, sexuais e de ciclo de vida. É um período realmente conturbado na vida da mulher.

SINAIS E SINTOMAS

Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Secura e coceira vaginal, que pode levar a dor na relação sexual
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Menstruação irregular, antes do término completo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Fogachos – calores repentinos
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Redução da libido
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Insônia – distúrbio no ritmo sono-vigilia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dores de cabeça
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Alterações de humor, com períodos de ansiedade, irritabilidade e depressão
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sudorese noturna
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Ganho de peso e desaceleração do metabolismo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Pele seca e cabelos mais finos
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Diminuição da elasticidade da pele
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Aumento da porosidade dos ossos
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Depressão
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Labidade emocional
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Perda de autoestima

TRATAMENTO PSICOLÓGICO

O acompanhamento psicológico pode tratar de questões relacionadas aos sintomas, assim como da compreensão da fase que a mulher está vivendo e as consequentes alterações advindas desta fase….
É uma fase que exige atenção já que traz consigo alterações de comportamento e necessidade de novas adaptações.
As questões que surgem podem estar relacionadas as alterações físicas e emocionais, até mesmo como lidar com a perda da juventude, enfrentamento da velhice, finitude da vida,…
Fase em que os filhos estão saindo de casa, a vida profissional parece que dificilmente tomará outro rumo e que dificilmente conseguirá aprender coisas novas….

Somente o médico pode receitar medicações
A psicoterapia não substitui o acompanhamento médico, pode tanto ser indicada como único tratamento, como ser necessário o acompanhamento psiquiátrico concomitante.

O QUE É

É um transtorno que se caracteriza pela alternância no comportamento, que oscila entre momentos de depressão e euforia, estas alterações de humor giram em torno de extrema energia (episódios maníacos / euforia) ou de muita tristeza e falta de energia (depressivo), podendo ter intensidades leves, moderadas ou graves. A frequência também varia, podendo ocorrer episódios de alteração de humor raramente ou várias vezes ao ano. Em alguns casos as duas fases se sobrepõem, recebendo o nome de estado misto.
O transtorno bipolar atinge o corpo e a mente, causando prejuízo nas atividades intelectuais, no trabalho, na energia, nos relacionamentos interpessoais e, em casos mais graves, até nos cuidados vitais, como higiene, alimentação e sono.
O transtorno bipolar começa tipicamente na adolescência ou início da idade adulta, não tem cura e muitos casos são hereditários – mas não é a única causa. É uma doença muito difícil de ser diagnosticada e precisa ser feita uma avaliação baseada nos sintomas e no histórico de vida da pessoa.

SINAIS E SINTOMAS

Fase maníaca:
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Facilidade em distrair-se
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Autoestima muito alta (ilusão sobre si mesmo ou habilidades)
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Aumento de energia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Grande agitação ou irritação
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Redução da necessidade de sono
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Capacidade de discernimento diminuída
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Pensamentos acelerados que se atropelam
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Compulsão alimentar, abuso de bebidas alcoólicas e/ou drogas
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Hiperatividade e grande envolvimento em atividades
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Manter relações sexuais com muitos parceiros
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Gastos excessivos
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Fala em excesso
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Pouco controle do temperamento
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Animação abundante
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Inexistência de medo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Explosão de raiva.

Fase depressiva:
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade em se concentrar
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Baixa autoestima, normalmente sentindo-se inútil, sem esperança ou culpado
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Fadiga ou falta de energia
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Desânimo diário ou tristeza
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Problemas para dormir ou excesso de sono
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade de lembrar de fatos ou de tomar decisões;
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Pensamentos sobre morte e suicídio
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Perda de apetite e peso ou compulsão alimentar e ganho de peso
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Afastamento dos amigos
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Perda de interesse nas atividades que antes eram prazerosas
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Problemas de memória e de concentração

TRATAMENTO PSICOLÓGICO

A psicoterapia é uma parte importante do tratamento de pessoas com transtorno bipolar para reduzir implicações diárias, já que não existe cura…
Pode fornecer apoio e orientação tanto para a pessoa como para os familiares….

os períodos de depressão e mania voltam a ocorrer na maioria dos pacientes, mesmo sob tratamento. Os principais objetivos da terapia para transtorno bipolar são:
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1Evitar a alternância entre as fases
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1Evitar a necessidade de hospitalização
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1Ajudar o paciente a agir da melhor maneira possível entre os episódios
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1Impedir comportamento autodestrutivo e suicídio
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1Reduzir a gravidade e a frequência dos episódios
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1Diminuir as Crises
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1Garantir maiores períodos de estabilidade emocional
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1Minimizar os sintomas
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1Melhorar sua relação com as pessoas
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1Trazer maior controle
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1Aprender a sair mais rápido das crises e não se afundar nos pensamentos negativos
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1Aprender a entender e lidar com o transtorno e sintomas
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1Aprender a lidar com situações difíceis minimizando risco de crises
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1Lidar com a impulsividade sem se prejudicar com atitudes impulsivas

Somente o médico pode receitar medicações
A psicoterapia não substitui o acompanhamento médico, pode tanto ser indicada como único tratamento, como ser necessário o acompanhamento psiquiátrico concomitante.

O QUE É

Também conhecido como Síndrome de Borderline ou Transtorno de Personalidade Limítrofe é um transtorno mental muito sério e complexo, caracterizado por um padrão de hipersensibilidade e instabilidade contínua no humor, no comportamento, na autoimagem, nos afetos e nas relações interpessoais. Estas mudanças extremas de humor e as incertezas sobre si mesmo levam a mudança rápida de interesses e valores, assim como grande impulsividade.
A pessoa com o Transtorno de Personalidade Borderline vai de uma emoção a outra com muita facilidade e intensidade, muitas vezes, desproporcional ao fato real.
Outros transtornos também podem acompanhar a pessoa com esta síndrome, inclusive, o Transtorno Bipolar pode ser confundido por causa das oscilações de humor, mas no Borderline as oscilações são muito mais rápidas e as questões relativas à autoimagem e aos relacionamentos estão sempre presentes.

SINAIS E SINTOMAS

Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Esforços desesperados para evitar abandono real ou imaginário
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Padrão de relacionamentos interpessoais instáveis e intensos caracterizado pela alternância entre extremos de idealização e desvalorização
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Perturbação da identidade: instabilidade acentuada e persistente da autoimagem ou da percepção de si mesmo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Impulsividade em pelo menos duas áreas potencialmente autodestrutivas (gastos, sexo, abuso de substância, direção irresponsável, compulsão alimentar)
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Recorrência de comportamento, gestos ou ameaças suicidas ou de comportamento automutilante
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1Instabilidade afetiva devida a uma acentuada reatividade do humor (disforia episódica, irritabilidade ou ansiedade intensa com duração geralmente de poucas horas e apenas raramente de mais de alguns dias)
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1Sentimentos crônicos de vazio
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1Raiva intensa e inapropriada ou dificuldade em controlá-la (mostras frequentes de irritação, raiva constante, brigas físicas recorrentes);
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1Ideação paranoide transitória associada a estresse ou sintomas dissociativos intensos

Sinais em situações cotidianas.

Eventos aparentemente comuns podem desencadear sintomas. Por exemplo, as pessoas com Síndrome de Borderline podem sentir-se irritadas e angustiadas por pequenas separações – como férias, viagens de negócios ou mudanças bruscas de planos – de pessoas a quem se sentem próximas. Estudos mostram que as pessoas com este transtorno podem ver raiva em um rosto emocionalmente neutro e têm uma reação mais forte às palavras com significados negativos do que as pessoas que não possuem o transtorno.
Os portadores desse transtorno têm medo que as emoções fujam do seu controle, demonstrando tendência para se tornarem irracionais em situações de maior estresse e criando uma grande dependência dos outros para conseguirem manterem-se estáveis.
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1Medo do abandono
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Raiva intermitente
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Mudança de humor
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Interior vazio
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Hábitos ruins (vícios como sexo, drogas ou álcool)
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Comportamento Impulsivo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Auto depreciação
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Lente do passado (tenta sempre se proteger devido a algo que ocorreu no passado)
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Intenções suicidas
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Instabilidade emocional
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Desregulação afetiva excessiva
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Angustia de abandono
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Percepção de invasão do self
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 sentimentos intensos e polarizados (amo x odeio, tudo ótimo x tudo péssimo)

TRATAMENTO PSICOLÓGICO

O tratamento inicial para o transtorno é a psicoterapia, o acompanhamento terapêutico é fundamental, pois trabalha o controle das emoções negativas, enfrentamento de momentos de maior estresse, a interação com os outros, identificação e mudança de crenças ou comportamentos, a percepção imprecisa de si mesmo, resignificar as vivências do passado, controle dos impulsos, …
Podendo haver a necessidade de trabalhar questões mais urgentes como o risco de suicídio, agressividade, comportamentos abusivos e de risco, comportamento de automutilação,…
Terapia para a família: os desafios para lidar com a pessoa com transtorno, ….

Somente o médico pode receitar medicações
A psicoterapia não substitui o acompanhamento médico, pode tanto ser indicada como único tratamento, como ser necessário o acompanhamento psiquiátrico concomitante.

O QUE É

Transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que surge na infância e, comumente, segue por toda a vida. Suas principais características são: falta de atenção, inquietude motora e impulsividade. Estas características não ocorrem necessariamente ao mesmo tempo, assim como em cada fase da vida pode ter alteração em sua predominância.
É importante ter cuidado ao diagnosticar ou rotular alguém, pois a queixa em apenas um ambiente de vivência da pessoa não caracteriza TDAH. Algumas particularidades devem ser observadas para a avaliação, inclusive, que haja a combinação com outras manifestações que tragam prejuízo para a pessoa, em pelo menos três ambientes de sua vida, e que sejam crônicas.

SINAIS E SINTOMAS

Tipo Desatento

Apresenta predominantemente estes sintomas de Desatenção / Déficit de Atenção
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Pouca atenção a detalhes, cometer erros por descuido
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade de manter a atenção em tarefas ou atividades lúdicas
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Não ouve quando chamam ou falam diretamente, pode parecer egoísta ou desinteressado
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade em seguir instruções ou fazer atividades até o final
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade para organizar coisas, tarefas e atividades. Se perde no tempo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Evitar, postergar ou recusar atividades que exijam esforço mental prolongado
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Perder objetos, mesmo os mais importantes
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Facilidade em se distrair, seja com qualquer estímulo externo ou com seus próprios devaneios
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Esquecimentos, mesmo de atividades que realiza com frequência. Esquecer o que estava falando, no meio da frase

Tipo Hiperativo – Impulsivo

Apresenta predominantemente estes sintomas de Hiperatividade – Impulsividade
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Agitação constante, como um “motor interno” que não para
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade em ficar tranquilo: frequentemente se remexendo, batucando, contorcendo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade em ficar sentado ou parado em situações em que isto é esperado (sala de aula, reuniões, igreja)
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Excesso de movimentação física: correr, escalar (em crianças) ou agitação interna e inquietude quando é preciso ficar parado (em adultos)
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade com atividades mais calmas (paradas), até mesmo brincadeiras (crianças) ou lazer (como ler ou assistir um filme)
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade em esperar sua vez em brincadeiras (crianças) ou filas (por exemplo em adultos)
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Falar em excesso
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Interromper as pessoas antes que elas terminem de falar
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Agir de forma intrometida ou invasiva com as pessoas, por impulsividade

Além destes sintomas principais, outras características compulsivas e disruptivas podem também aparecer:
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Tendência a compulsões e excessos (jogo, álcool, drogas, internet, sexo)
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Baixa tolerância a frustrações
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Temperamento explosivo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade em se expressar (a fala não acompanha a velocidade do pensamento)
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Busca constante por estimulação, sente tédio constante
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Querer fazer tudo ao mesmo tempo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Mudar constantemente de planos

Na infância:
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Desatenção (troca de brinquedos rapidamente, não completa atividades, distraído, esquecido, não matém foco de atenção, etc)
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Hiperatividade (escala os móveis da casa, corre na frente dos pais, agitação, sempre levanta da cadeira, etc)
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Impulsividade (tem pouca noção do perigo de acidentes, interrompe os amigos, não respeita regras, etc)

Na adolescência a agitação pode diminuir um pouco:

Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade de organização e planejamento
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade de manter a atenção na leitura
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Menor persistência em tarefas acadêmicas
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Não consegue ter atenção aos detalhes
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade de controlar os impulsos
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Inquietude
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Mexe excessivamente com as mãos e pés
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Autoestima bastante abalada
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Autocontrole prejudicado
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Assume riscos sem avaliar

Na vida adulta:
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Procrastinação
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Aproveitamento insatisfatório do tempo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Desorganização com compromissos
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Falta de planejamento
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Pouca noção de tempo
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade na execução de tarefas
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Sensação de inquietude que gera desconforto
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Dificuldade de priorização
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Impulsividade, tanto no trabalho quanto das relações interpessoais
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Prejuízo na autoestima
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Brigas constantes com superiores no trabalho
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Alta frequência na mudança de empregos
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Se envolve em acidentes
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Gestação não planejada
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Impaciência
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Toma decisões prematuras
Sheila R Medeiros Psicologabolinha 1 Abuso/dependência de drogas

TRATAMENTO PSICOLÓGICO

Na fase adulta os sintomas do TDAH podem causar prejuízos no trabalho, nas relações sociais e amorosas, na segurança pessoal, além de vários outros (drogas, imagem corporal, autoestima, memória, lazer). Por isso, a psicoterapia consiste em auxiliar o indivíduo a conviver com o problema, fortalecer sua autoestima, criar novos hábitos, melhorar a capacidade de enfrentamento, a mudar os comportamentos, a obter estabilidade emocional…

Ao final de todos os tratamentos colocar esta observação

Somente o médico pode receitar medicações
A psicoterapia não substitui o acompanhamento médico, pode tanto ser indicada como único tratamento, como ser necessário o acompanhamento psiquiátrico concomitante.

Somente o médico pode receitar medicações
A psicoterapia não substitui o acompanhamento médico, pode tanto ser indicada como único tratamento, como ser necessário o acompanhamento psiquiátrico concomitante.

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